05/12, terça-feira, às 15h

Caros colegas e caras colegas, 

Convidamos todos e todas para participarem do Seminário de Semiótica da Unesp  “Tradição e mudança: caminhos da semiótica de Araraquara“. Na ocasião acontecerão as Conferências:

• “A história da semiótica na Unesp de Araraquara“, ministrada pela Professora Doutora Flávia Karla Ribeiro Santos (FCLAr-UNESP);

• “O futuro da semiótica na Unesp de Araraquara“, ministrada pelo Professor Doutor Matheus Nogueira Schwartzmann (FCLAr-UNESP). 

O Seminário acontecerá na terça-feira, 05 de dezembro, às 15h, no Anfiteatro E da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara.

RESUMO: O processo de institucionalização da semiótica discursiva no Brasil tem início em 1973, no interior do estado de São Paulo, com o curso “Semiótica da narrativa” ministrado por Greimas na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras “Barão de Mauá”, em Ribeirão Preto. Nessa ocasião, também é criado o primeiro grupo de semiótica no país, o Centro de Estudos Semióticos “A. J. Greimas” (CESAJG). Dois membros desse grupo, Edward Lopes e Ignacio Assis Silva, tornaram-se professores na Faculdade de Ciências e Letras da Unesp de Araraquara e fundaram o Programa de Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa desta instituição em 1980. Ainda na FCLAr, Silva participou da criação do Programa de Pós-graduação em Semiótica, atualmente, Programa de Pós-graduação em Estudos Literários, no mesmo período.Com o fim do CESAJG nos anos 1990, Ignacio Assis Silva trouxe à luz o grupo CASA em 2000, que se tornaria Grupo de Estudos em Semiótica (GPS) em 2014, dando continuidade à tradição iniciada por Silva e Lopes quarenta anos antes e reforçada por Silva no final do século anterior. A continuidade da pesquisa em semiótica é, portanto, o mote das conferências “A história da semiótica na Unesp de Araraquara” e “O futuro da semiótica na Unesp de Araraquara”, a serem ministradas no dia 05/12/2023, por Flavia Karla Ribeiro Santos e por Matheus N. Schwartzmann, respectivamente, e que os convidamos a assistir, uma vez que se centram, ao mesmo tempo, na necessidade de manutenção de uma tradição em pesquisa, mas também de avanço e renovação de uma (assim como de qualquer outra) teoria.

Aguardamos todos e todas